Relating Strand Spaces and Distributed Temporal Logic for Security Protocol Analysis

In previous work, we introduced a version of distributed temporal logic that is well-suited both for verifying security protocols and as a metalogic for reasoning about, and relating, different security protocol models. In this paper, we formally investigate the relationship between our approach and strand spaces, which is one of the most successful and widespread formalisms for analyzing security protocols. We define translations between models in our logic and strand-space models of security protocols, and we compare the results obtained with respect to the level of abstraction that is inherent in each of the formalisms. This allows us to clarify different aspects of strand spaces that are often left implicit, as well as pave the way to transfer results, techniques and tools across the two approache

On the semantics of Alice&Bob specifications of security protocols

AbstractIn the context of security protocols, the so-called Alice&Bob notation is often used to describe the messages exchanged between honest principals in successful protocol runs. While intuitive, this notation is ambiguous in its description of the actions taken by principals, in particular with respect to the conditions they must check when executing their roles and the actions they must take when the checks fail.In this paper, we investigate the semantics of protocol specifications in Alice&Bob notation. We provide both a denotational and an operational semantics for such specifications, rigorously accounting for these conditions and actions. Our denotational semantics is based on a notion of incremental symbolic runs, which reflect the data possessed by principals and how this data increases monotonically during protocol execution. We contrast this with a standard formalization of the behavior of principals, which directly interprets message exchanges as sequences of atomic actions. In particular, we provide a complete characterization of the situations where this simpler, direct approach is adequate and prove that incremental symbolic runs are more expressive in general. Our operational semantics, which is guided by the denotational semantics, implements each role of the specified protocol as a sequential process of the pattern-matching spi calculus

Simulação dinâmica de estratégias para conforto térmico usando materiais de mudança de fase

Mestrado em Engenharia CivilNowadays, as global warming becomes one of the most urgent problems in the world, there is a need to find better ways to utilize energy: not only in the field of energy production, transmission, distribution, and consumption, but also in the area of energy storage. With energy storage technologies, it is possible to overcome the contradiction between the energy production and consumption, alleviate the tense production load of power plants at peak hours, and reduce consumers’ electricity costs by avoiding higher peak hour tariffs. Thermal energy storage, or heat and cold storage, allows the storage of heat or cold to be used later. This method needs to be reversible so it allows for multiple cycles. The technology that was studied for this effect was Phase Change Materials or PCMs. With that in mind, and with the help of dynamic building simulation software, EnergyPlus, several scenarios of an existing build that has PCM incorporated were studied in order to ascertain the real effect the technology is having on the case study, including thermal comfort.Hoje em dia, com o aquecimento global a tornar-se um dos problemas mais urgentes da Terra, há necessidade de encontrar melhores maneiras de utilizar energia: não apenas no campo da produção de energia, transmissão, distribuição e consumo, mas também na área de armazenamento de energia. Com tecnologias de armazenamento de energia, é possível de ultrapassar a contradição entre a produção e consumo, aliviar a tensão que existe na produção nas estações de energia nas horas de pico e reduzir o custo de electricidade aos utentes ao evitar as tarifas nas horas de pico. A armazenagem de energia calorífica, do calor e frio, permite o armazenamento de calor ou frio para ser usado mais tarde. Este método precisa de ser reversível para permitir vários ciclos deste processo. A tecnologia estudada para este efeito foi os materiais que mudam de fase, ou PCMs (Phase Change Materials). Com isto em mente, e com a ajuda de software de simulação dinâmica, EnergyPlus, vários cenários de um edifício existente que tem PCM incorporado foram estudados em ordem de poder concluir o verdadeiro efeito que a tecnologia está a ter no caso estudo, incluindo o conforto térmico

Eficiência e/ou coesão territorial: de que modo uma rede de IES pode contribuir para estes objectivos?

A existência de instituições de ensino superior (IES), em localizações diversas e dispersas ao longo do país, constitui, provavelmente, uma das características mais marcantes associadas à expansão deste grau de ensino em Portugal, nos últimos quase 40 anos. Este fenómeno é particularmente relevante uma vez que o grau de qualificação da população ativa portuguesa continua diminuto. A presença de IES nos diferentes locais provoca efeitos de natureza económica e social muito diversificados, os quais deverão ser contemplados na sua globalidade (ao longo do seu período de ocorrência). Num cenário em que se confrontam objectivos de racionalidade económica e de melhoria da qualificação da população portuguesa, particularmente dos jovens, importa discutir a possibilidade de uma rede de ensino superior, em simultâneo, ser eficiente e promover a coesão territorial. Em 2006, a OCDE já chamava a atenção para a diminuição da procura, associada, entre outros factores, a uma acentuada contração demográfica, a par da existência de excesso de oferta instalada, particularmente em determinadas áreas, neste grau de ensino. A este cenário, acrescenta-se agora um contexto de fortes constrangimentos orçamentais públicos. A discussão acerca das características de uma rede de IES, em torno da sua eficiência e/ou da sua contribuição para a coesão territorial, deve atender à oferta disponibilizada pela rede (Quantas vagas? Que cursos?) bem como à localização dos pontos da rede (a rede deve ser constituída por poucos pontos associados às grandes concentrações populacionais ou deve ser dispersa e constituir-se como um instrumento de desenvolvimento territorial?). É claro que os contornos de uma rede de ensino superior são sempre de natureza política. Não obstante, esta tomada de decisão deverá estar assente em pressupostos de natureza técnica. A discussão destes pressupostos é o objectivo que pretendemos atingir com esta apresentação